A importância da fachada para empreendimentos comerciais.
A importância da fachada para empreendimentos comerciais Sendo a fachada o primeiro elemento arquitetônico em contato com o público-...
A importância da fachada para empreendimentos comerciais.
A importância da fachada para empreendimentos comerciais
Sendo a fachada o primeiro
elemento arquitetônico em contato com o público-alvo, esta pode se tornar uma
importante ferramenta para transformar um pedestre, um motorista, ou até mesmo
um passageiro em cliente potencial.
Estamos entrando num
assunto amplamente discutido nos dias atuais que é a relação entre comunicação
visual, marketing e arquitetura.
Para os
empreendedores eis a dica útil: um ambiente bonito, funcional e confortável
favorece o bom desenvolvimento do trabalho dos funcionários de uma loja e
estimula as compras por parte dos clientes.
Isso se aplica a
todas as áreas, do serviço à fachada, inclusive. Esta é pois a palavra chave
quando se fala de fachadas para uma loja: comunicação. A fachada será tão mais
eficiente como elemento de apoio às vendas, quanto maior for sua capacidade de
comunicar às pessoas tudo aquilo que a loja que lhe está por trás pode
potencialmente oferecer.
Eventualmente, uma
limpeza básica deve ser suficiente. Se já houver sinais de deterioração, porém,
é recomendável que se providencie uma reforma, nem que seja apenas um retoque
na pintura – para que a fachada continue com seu grande poder de comunicação. É
indispensável, portanto que os elementos da fachada sejam de fácil manutenção e
que o acesso a eles seja prático.
A tão temida
poluição visual, portanto, é a inimiga número 1 de um bom projeto. Não queremos
dizer que estas formas de comunicação e faturamento são erradas, muito pelo
contrário, podem contribuir positivamente para o negócio, desde que guardados
certos limites.
A iluminação bem
programada e calculada, claro, também faz parte do rol de pontos interessantes
da lista. Muitos empreendedores apostam em uma iluminação errada, excessiva ou
modesta demais… falta cálculo, precisão e criatividade. Muitos copiam o que o
vizinho fez e de repente caem no erro da repetição ou inadequação à seu tipo de
fachada.
Venhamos e
convenhamos, muitos deixam de lado o profissional da área nessas horas e o
resultado fica assim… chega a doer nos olhos de quem entende da coisa e o cliente
em si não sabe onde está o defeito, mas simplesmente não gosta e ponto final.
Um bom Projeto de
Arquitetura para a fachada de uma Unidade de Varejo também deve buscar ao mesmo
tempo relacionar a loja com a vizinhança, sem agredi-la, sem causar transtornos
desnecessários aos vizinhos (que enfim, são clientes também) mas também fazendo
com que a edificação marque sua presença e seja rapidamente identificada pelo
público consumidor como uma Unidade de Varejo competitiva.
Projetar espaços e
ambientes comerciais é pensar num universo de pessoas muito mais vasto, o que
requer a aplicação de conhecimentos específicos sobre marketing, atendimento,
comportamento e merchandising para viabilizar um projeto coerente.
Muitos donos de
lojas não entendem, entretanto, que o seu gosto pessoal não está em questão
neste momento. A viabilidade do projeto para a satisfação de uma gama de
clientes é que deveria ser o ponto-chave da discussão e o grande propulsor das
decisões que envolvem “estética e funcionalidade”. Muitos caem no erro e vêm as
premissas: “eu gosto disso, eu gosto daquilo… eu não gosto assim…”. E nós
profissionais pensamos:”Mas quem tem que gostar é o cliente, não você, com todo
respeito.” Afinal, o que mais importa? Vender, lucrar? Sim, para tudo isso existe
estudo, técnica, conhecimento especializado. Os profissionais não são levados a
sério, e, isto é um erro grave.
As técnicas
possíveis de serem articuladas são muitas e visam a provocar atitudes nos
clientes ou consumidores, baseando-se no estudo do comportamento humano. Por
exemplo: os homens, quando entram num novo espaço, tendem a virar à direita; as
mulheres, à esquerda. Se estivermos a projetar um espaço comercial, devemos
considerar os conhecimentos comportamentais, fazendo com que o usufruto do espaço
seja o mais natural e familiar possível.
Todos estes parâmetros podem
ser usados em qualquer tipo de arquitetura comercial, desde lojas pequenas a
stands em feiras ou em grandes lojas de rua, shoppings, etc.
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